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Muito já se falou sobre os direitos e conquistas das mulheres. Hoje podemos ocupar praticamente todos os cargos e trabalhos, mesmo aqueles que eram exclusivamente masculinos.
A mulher evoluiu muito, estuda, trabalha, cuida da família, da sua saúde física e mental. Preocupa-se com o seu equilíbrio emocional, com a compreensão de seus traumas, fraquezas e medos.
Um grande caminho foi percorrido e já alcançamos muitas vitórias.
Muito bem, então, por qual motivo as estatísticas de agressões e feminicídios continuam a crescer?
O que a mulher infelizmente ainda não percebeu e que em uma grande maioria os homens não aceitaram ou entenderam essa evolução toda.
Podemos verificar que independentemente do nível social ou financeiro, alguns homens, ainda avaliam uma mulher pela roupa que veste, pelo jeito que fala ou se comporta. Infelizmente já escutei em ambientes supostamente de nível social e intelectual alto, comentários do tipo:
“Arrumada desse jeito, está querendo dar para alguém “
“Com essa calça justa? Ela está separada? Está procurando uma boa transa “.
Triste? Pode ser, mas é a realidade.
Portanto, por mais polêmico que esse assunto possa parecer, MULHERES por favor ,prestem atenção:
Não estamos em um país de primeiro mundo, aqui a realidade é outra e infelizmente muito diferente.
Para começar vamos analisar as pesquisas nos setores de saúde mental e física. Os homens que fazem terapia estão em minoria. Os que cuidam da saúde física estão aumentando, mas em uma porcentagem muito menor que a das mulheres.
Parece não existir por parte da grande maioria masculina a preocupação em compreender seu estado emocional, resolver seus medos, ansiedades, conflitos e traumas. Como solução os problemas são colocados embaixo do tapete.
Resultado desta atitude, em muitos casos essa situação vai funcionar como uma verdadeira bomba relógio.
Outro fator importante, a Educação foi negligenciada por muito tempo neste pais. Onde não existe educação, não existe respeito. O respeito ao outro é apreendido na família e na escola.
Concluindo, vamos esquecer o papo de feminismo, machismo e todos os “ismos” que só nos paralisam e nos impedem de crescer.
Cuidem de vocês, sejam inteligentes, cuidado ao frequentarem lugares onde não conhecem ninguém, não provoquem com palavras e colocações, mesmo que verdadeiras, pessoas ou grupos quando estiverem sozinhas. Valorize sua vida! Lembre-se, você não precisa provar nada para ninguém, não vale a pena entrar em discussões onde você pode correr perigo real e desnecessário.
Pode até parecer que estamos regredindo em nossas conquistas por igualdade e respeito, mas não se trata disso, muitas vezes é necessário dar um passo para trás para pegarmos impulso para um salto ainda maior. Pare e pense, haja com inteligência.
Neste momento de grandes revoluções e mudanças nunca foi tão necessário desenvolvermos o sentimento de compaixão e de respeito a todos os seres humanos.
Não somente na questão de gêneros, tão em foco no momento, mas das diferenças em geral.
Segundo a Psicologia Tibetana, o sentimento de compaixão deve ser transmitido às crianças desde muito cedo. Não nascemos compassivos.
Os ensinamentos valiosos de respeito e compaixão à todas as criaturas vivas vão produzir seres humanos muito mais conscientes.
Vocês têm observado as redes sociais?
Como ajudar as pessoas a entenderem a importância de um olhar e de uma atitude mais compassiva em relação ao outro?
As Mandalas, diagramas capazes de representar as relações entre o ser humano e o cosmos, já foram muito utilizados pelo famoso Psicólogo Carl Jung fundador da Psicologia Analítica, nascido em 1875 na suíça.
Jung observou que quando desenhamos ou pintamos mandalas também colocamos no desenho memórias passadas e muitos conteúdos inconscientes. Portanto as mandalas eram e são utilizadas como instrumentos de trabalho, para desvendar e reorganizar a mente humana.
A leitura dessas impressões dentro de uma Mandala é feita através do traço, da forma, das cores, dos símbolos, e vários outros aspectos.
Como já expliquei, muitos detalhes precisam ser analisados em uma Mandala, mas gostaria que vocês participassem dessa experiência de forma mais resumida.
Portanto se quiserem conhecer um pouco mais desse trabalho escolham e pintem uma das Mandala acima e encaminhem inbox pela página do face selfcosiness.
Vamos analisar sua Mandala somente através das cores escolhidas e responderemos individualmente, explicando o que esse símbolo místico e as cores que você utilizou podem te ajudar em vários aspectos da sua vida.
Aguardamos sua Mandala !
OS: Fotografe sua mandala colorida e encaminhe pelo email de contato.
***CUIDADO ISSO PODE SER CONSIDERADO DOENÇA PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE.***
Organização Mundial de Saúde (OMS) deve inclui o transtorno por videogame como doença em 2018 na próxima edição da Classificação Internacional de doenças (CID-11), que será atualizado pela primeira vez desde 1990.
O estudo para a inclusão do transtorno por videogame começou há dez anos e teve a participação de profissionais de saúde mental, o que permitiu a decisão de incluí-lo no CID.
Outros problemas ligados à tecnologia, como vício em celular ou internet ainda não estão nessa nova lista.
A OMS (organização Mundial da Saúde) afirma que o transtorno se caracteriza por um padrão de comportamento de jogo contínuo ou recorrente.
A OMS diz que o novo transtorno é identificado por três condições negativas:
1-Nâo controlar a conduta de jogo quanto ao início, frequência, intensidade, duração, finalização e contexto em que se joga;
2-O aumento da prioridade que se dá aos jogos em vez de necessidades vitais e atividades do cotidiano
3-Ficar jogando mais e mais apesar de consequências negativas que o excesso causa.
A avaliação do comportamento do jogador patológico de jogos digitais, tem que provocar uma deterioração negativa nas áreas de atuação pessoal, familiar, social, educativa, ocupacional e outras áreas importantes para ser considerada doença.
Normalmente o diagnóstico avaliaria 12 meses do indivíduo para que seja criado um diagnóstico para um possível tratamento e em casos mais graves esse período pode ser reduzido.
Recomendações da Sociedade Brasileira de pediatria:
1-O tempo total de uso da tecnologia digital deve ser limitado.
2-Evitar ou proibir à exposição às telas digitais para crianças menores de 2 anos principalmente na hora das refeições e 1-2 horas antes de dormir.
3- Crianças de 2 a 5 anos devem ficar no máximo 1 hora por dia expostas a telas digitais
4-Crianças de 0 a 10 anos não devem ter televisão e computador no quarto.
5-Adolescentes não devem ficar isolados e não devem ultrapassar as horas saudáveis de sono: 8-9 horas por noite. As horas de sono noturno são muito importantes para o crescimento e desenvolvimento cerebral e mental.
6-Crianças menores de 6 anos devem ser protegidas pois não conseguem separar a realidade da fantasia. Jogos de violência devem ser proibidos pois reforçam a cultura do ódio e intolerância.
7-Os pais e educadores devem monitorar o que os jovens fazem na internet, estabelecendo limites de horários.
8-Estimular a atividade física diária por no mínimo 1 hora.
A psicoterapia permite nos tornarmos mais conscientes de nossas fraquezas e virtudes, além de aumentar a capacidade de entendermos melhor as pessoas que estão ao nosso redor.
A terapia auxilia, de diversas formas, no processo de autoconhecimento. A auto-observação. É uma delas isso possibilita uma facilidade maior para lidarmos com todas as constantes mudanças que enfrentamos no dia a dia.
A psicoterapia amplia nossa autoconsciência- e, quanto maior ela se torna, mais fácil é tomar decisões de forma assertiva. Além disso, também facilita a atitude de nos colocarmos no lugar do outro, resultando em relações mais saudáveis e bem-sucedidas.
Todos enfrentamos problemas todos os dias. Precisamos tomar decisões importantes a todo momento, lidar com ansiedades e angústias das mais variadas origens. O trabalho terapêutico auxilia a nos livrar de sofrimentos desnecessários e a resignificar situações, pensamentos e emoções, visando uma melhor qualidade de vida.
Logo de início precisamos modificar a crença disfuncional que fazer terapia é sinal de fraqueza- é exatamente o contrário. A atitude de procurar um terapeuta demonstra coragem e humildade, pois não é sempre muito fácil tornar consciente aspectos não tão agradáveis de nós mesmos.
Encarar nossas fraquezas, medos, falhas, culpas, é um ato de muita coragem e, ao mesmo tempo, bastante libertador.
A recuperação do nosso equilíbrio emocional, autoestima e bem-estar fundamental para uma vida mais feliz e bem-sucedida.
Durante a meditação com mandalas, o nosso terceiro olho, localizado no meio da testa, onde existe nosso chacra frontal, se une ao centro da mandala, através da concentração, ou seja, nos levando para a centralização, nos direcionando ao nosso centro.
Temos então a ideia mais clara de concêntrico, junto, sintonizado, centralizado.
Quando você reconhecer esta totalidade do seu verdadeiro centro, como que por mágica, tudo voltará ao seu devido lugar, tudo mudará e se tornará mais harmonioso, mais em ordem, e a própria ordem da existência se estabelecerá. Não importa o nome pelo qual se queira chamar este verdadeiro eu (alma, si mesmo, Deus interior, self, etc.), mas somente os efeitos que essa expansão de luz e consciência causaram em sua vida.
Psicologicamente falando, segundo Carl Jung, por serem verdadeiros arquétipos ou símbolos primordiais de ordem, equilíbrio e harmonia, as mandalas enviam mensagens ao nosso cérebro de organização, concentração, ordem, equilíbrio e, por fim, transformação.
De acordo com Jung, nossa psique teria o formato de mandalas. O conhecimento estaria todo consolidado dentro de você e não fora.
A psique seria o centro organizador, o self, o nosso eu divino.
Jung afirmava que as mandalas são extremamente eficazes, pois conservam a ordem psíquica se ela existe, ou restabelecem-na, caso tenha desaparecido. Olhar para uma mandala nos ajuda a reconhecer nossa ordem interna, mesmo que ela não exista, e nos faz entender que poderá ser alcançada.
A ideia do FINAL FELIZ é algo que precisa urgentemente ser recolocado em nossa mente. O final feliz sempre vai existir aqui ou em outro mundo escola.
O feliz para sempre é uma escolha sua e pode ser com diferentes pessoas, não necessariamente com a mesma.
A sexta qualidade, seria a Espontaneidade. Não existe um exercício para desenvolver a espontaneidade. São ações, palavras, emoções que fluem diretamente da essência do ser.
Neste momento planetário em que precisamos reconstruir um novo mundo com um melhor nível de consciência e valorização do ser humano, estas qualidades precisam mais do que nunca serem exercitadas de forma saudável e responsável.
A quinta qualidade, seria a INOCÊNCIA. Não como sinônimo de burrice, ignorância, mas como qualidade de uma alma que acredita no lado melhor de todos os seres vivos. Uma Inocência carregada de sabedoria, como a intuição.
Não uma inocência como sinônimo de fraqueza, mas sim de pureza como a dos querubins.
A quartar qualidade, seria a ALEGRIA.
A alegria é um estado de espírito, devemos exercitar todos os dias, se fizermos uma lista de tudo que nos dá alegria, certamente vamos verificar que ela é imensa. Saber rir de nós mesmos é sábio e ainda de quebra rejuvenesce.
A terceira qualidade, seria a Leveza.
Lembrando que a energia sutil rege a energia espessa.
Quanto mais exercitamos nossa leveza de espírito, mais as coisas fluem em nossa vida. Nossa leveza de pensamento, sentimentos, ações e palavras.
Precisamos vigiar nossos pensamentos evitando a ruminação constante, sobre determinado assunto, o que vai se tornar uma energia muito espessa.
Soltar, deixar fluir, sei que não é muito fácil, porém estamos aqui neste mundo escola para aprender.
A segunda qualidade, seria a Verdade.
As crianças não tem receio de dizer a verdade daquilo que pensam.
Qual o adulto que já não passou por apuro com uma verdade dita de maneira abrupta e clara por uma criança?
As qualidades de nossa criança interior precisam ser aprimoradas e lembradas todos os dias, buscando obter maior qualidade de vida.
Em primeiro lugar o prenúncio do Amor Incondicional, difícil ser explicado, mas muito simples para as crianças.
Nós ainda não o atingimos mas precisamos continuar tentando.
Saiba o porque os Grandes Mestres terem deixado chaves iniciáticas profundas nas histórias infantis aparentemente inocentes.
Em uma época de grande agitação, violência, onde os valores reais estão cada vez mais esquecidos, a necessidade de cultivarmos nossa criança interior é cada vez maior.
O problema não é o dinheiro em si, mas a relação que desenvolvemos com ele. Muitas vezes, associamos o dinheiro a felicidade, sucesso ou até mesmo a uma ideia de valor pessoal. No entanto, ele é apenas uma ferramenta, um meio para alcançar nossos objetivos. O verdadeiro problema surge quando perdemos de vista o propósito maior que deveria guiar nossas ações e decisões financeiras.
Sem um propósito claro, que vá além do simples acúmulo de bens materiais, o dinheiro pode se tornar um fim em si mesmo, gerando ansiedade, frustração e vazio. O segredo está em alinhar nossas finanças com um propósito maior, algo que ultrapasse o individual e que esteja conectado a uma visão de vida significativa.
Quando usamos o dinheiro para impactar positivamente o mundo ao nosso redor, para apoiar causas, ajudar outros ou para o nosso próprio desenvolvimento pessoal, ele passa a ser uma ferramenta de transformação, e não um fim em si mesmo. A verdadeira riqueza é, então, medida pela contribuição que oferecemos, e não pelo saldo bancário que acumulamos.
A única certeza que existe é que o objeto ao qual estamos apegados, seja qual ele for, irá mudar, se perder ou desaparecer.
Este sentimento é de máxima importância para que haja realização e êxito em nossas vidas. Pode ser definido como a visão que temos a respeito de nós mesmos e de nossa relação com o mundo à nossa volta. Melhor dizendo, é a nossa autoimagem, o valor que damos a nós mesmos, e o principal arquétipo é o si mesmo ou self.
Essa consciência de si mesmo é uma atividade psíquica pela qual o sujeito nutre o sentimento de ser ou de existir como um individuo total e singular.
A constituição da autoestima se dá através do processo natural de desenvolvimento emocional e formação do eu que todos nos vivenciamos a partir dos nossos principais referenciais de vida, somada a outras experiências diversas, sejam estas positivas ou/e negativas.
O famoso psiquiatra Carl Jung dizia que pessoas com baixa autoestima têm mais dificuldades em acreditar na inteligência intuitiva em função de uma desconfiança em relação a tudo o que venha de seu interior.
O conhecimento intuitivo é muito importante, pois cada um de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita em seu próprio interior.
A intuição é nossa grande aliada para estarmos em sintonia com tudo que nos rodeia e estarmos no lugar certo, na hora certa, com a pessoa ou situação certa. É o nosso GPS interior.
Uma ótima autoestima nos proporciona uma ótima autoconfiança, que nada mais é do que acreditar no próprio taco, nas próprias capacidades, qualidades, virtudes, etc.
São necessárias, entre outras, três principais qualidades emocionais para se atingir a autoconfiança :
1 – autoconsciência – é o conhecimento de quem realmente somos, além dos personagens que interpretamos, da nossa essência divina, que é realmente o que importa em nossa vida.
2 – autoaceitação – aceitar e acolher o ser complexo que somos, com toda sua luz, mas também com toda sua sombra.
3 – liberdade – muito importante, é a capacidade de escolher o que é melhor para nosso crescimento, sem depender da aprovação dos outros.
A baixa autoestima é a vilã em nossas vidas. Impede que realmente vivamos bem e exercitemos nosso poder pessoal, nos torna pessoas inseguras, medrosas, envergonhadas, culpadas, e muitas vezes nos leva a não nos sentirmos merecedores de todas as coisas boas que o universo nos oferece.
Lembre-se, portanto, quando este fantasma da baixa autoestima aparecer: jogue fora todo este lixo emocional, este negativismo em pensamentos e palavras, medos, angústias, inferioridade, e principalmente pare de sentir pena de si mesmo. Só você pode recriar seu destino e modificá-lo para melhor todos os dias.
Resgate seu amor próprio, positivismo, alegria, entusiasmo. Reinvente-se, recrie-se a cada dia, e nunca se esqueça que ser feliz é uma escolha.
A terapia Floral, também chamada de medicina da alma, foi criada pelo médico inglês Edward Bach, nascido em Mosley no dia 24 de setembro de 1886.
Analisando sua biografia,aprendemos que além de extremamente intuitivo Bach era estudioso, dedicado ao trabalho e a cura. Como médico alopata, sanitarista, homeopata ou simplesmente herbalista, como gostava de ser chamado, depois da descoberta das essências florais.
Nasceu um uma região da grã-bretanha que abrigou no passado longínquo, a antiga cultura Celta, guardiã das tradições religiosas ligadas à natureza.
Os Celtas se relacionavam com as forças sutis da natureza e com os seres elementais, representantes dos quatro elementos, terra,fogo, ar e água, em seu cotidiano.
Quando realmente conseguimos interiorizar este conceito, muitas coisas na nossa vida também vão mudar e muitas das chamadas razões para a infelicidade também vão cair por terra.
Assumir a responsabilidade por tudo que acontece na sua vida parece lógico, mas não é bem assim, a maioria das pessoas está sempre terceirizando seus problemas.
Através da meditação desenvolvemos nossa reflexão e aumentamos nossa intuição, que funciona como nosso GPS cósmico, na verdade tudo que precisamos saber já está dentro de nós, só precisamos aprender a acessar essas informações.
Muitas pessoas têm me perguntado sobre os benefícios da terapia de CONSTELAÇÃO FAMILIAR. Para aqueles que não estão familiarizados com o tema, CONSTELAÇÃO FAMILIAR ou sistêmica é uma técnica criada pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger pela qual se criam “ personagens vivos¨ reconstruindo a arvore genealógica do indivíduo, o que vai facilitar, localizar e desbloquear o fluxo amoroso de qualquer geração ou membro da família.
Pertencemos a um grupo, a um sistema, a uma família. Nosso corpo físico funciona num sistema, assim como nossa sociedade, a natureza, os planetas, as estrelas. Fazemos parte de uma CONSTELAÇÃO. Por isso, Hellinger chamou essa forma de interpretarmos tais relações familiares de “Constelação”. Trata-se de um método de diagnóstico, um processo de reorganização e equilíbrio dentro dos sistemas aos quais pertencemos.
IMPORTANTE: para que os objetivos de reorganização, equilíbrio e amadurecimento do ser sejam alcançados é imprescindível que o grupo seja coordenado por um profissional (psicólogo, psicoterapeuta) devidamente capacitado.
Este trabalho traz à tona muitas emoções e sentimentos bastante intensos e obviamente não resolvidos. Todos os envolvidos no processo são “mexidos” emocionalmente de maneira muito forte.
Todas essas emoções e reações precisam ser direcionadas positivamente, visando a uma melhora do grupo como um todo.
Informe-se detalhadamente a respeito dos profissionais que irão coordenar o trabalho, sendo você que irá constelar ou que irá participar do grupo como voluntário.
Centramento, buscar retornar sempre ao seu eixo.
IMPERMANÊNCIA DA VIDA.
As virtudes de reconhecer que errou, ” pisou na bola”, ultrapassou os limites e de pedir desculpas são qualidades cada vez mais em extinção hoje em dia.
O ser humano ,a cada dia mais egoísta, imediatista e preocupado com o próprio umbigo, precisa urgentemente modificar sua maneira de existir neste mundo.
Reconhecer o erro implica em uma personalidade menos egoica e mais altruísta, em uma atitude mais consciente e focada na sua verdadeira essência divina.
Se você faz parte desse grupo, PARABÉNS ! A atitude de admitir erros sempre irá colaborar positivamente na solução mais feliz de qualquer situação, pois demonstra humildade, disposição e espaço aberto para mudanças e transformações.
Cada dia mais, para alcançarmos o sucesso e prosperidade em todos os setores da vida, precisamos pensar no todo, no grupo, no outro. Só dessa maneira vamos galgar os patamares de evolução e bem-estar almejados.
Sabemos o quanto a autoestima é importante na vida das pessoas.E nestes tempos, quando os relacionamentos são rápidos, superficiais e descartáveis,nada mais natural que “pintar” um medo de perder aquela pessoa especial que apareceu depois de uma longa procura.
Porém, MUITO CUIDADO nessa hora: engolir sapos, desculpas furadas, falta de atenção e respeito não vai acrescentar nem te ajudar em nada.
Tudo vai depender do quanto você se ama e do quanto se respeita.Não são necessárias DRs constantes, gritos,falta de respeito, agressões. Apenas uma colocação calma e sem cobranças daquilo que não está te fazendo bem .
Lembre-se, apenas faça colocações, nada de apontar o dedo na cara ou fazer acusações. NINGUÉM MUDA NINGUÉM!
Tenha em mente somente deixar claro para o companheiro os pontos que te desagradam.
Essa atitude é extremamente positiva. Mostra maturidade, autoestima, autovalorização, e ainda dá oportunidade para que o companheiro possa entender o que está errado.
Muitas vezes ele nem percebeu !
Se ele realmente gostar de você, isso irá servir de alerta e, quem sabe, motivar um olhar mais atento e atitudes mais flexíveis
Porque não focar nas virtudes humanas ao invés das fraquezas? Ajudar a constuir as melhores coisas da vida ao invés de reparar as piores?
Anteriormente à Segunda Guerra Mundial, a psicologia tinha três missões distintas: curar doenças mentais, tornar a vida das pessoas mais produtiva e cheia de satisfação e identificar e desenvolver talentos.
Porém, após o grande conflito, dois eventos nos Estados Unidos acabaram por redirecionar a atenção da Psicologia; a fundação da Administração dos veteranos de guerra ( 1946) e do Instituto Nacional de Saúde Mental ( 1947), Nessa época, angariar recursos para pesquisas em doenças mentais era mais fácil, em grande parte pela preocupação em ajudar a reduzir os efeitos nocivos provocados pela guerra.
Sem negar que a ênfase nas patologias tenha trazido ganhos significativos, isso também teve um alto custo, pois as outras duas missões da Psicologia foram totalmente negligenciadas- o estudo do que está certo com as pessoas e sobre a boa vida.
Nesse contexto, também nos Estados Unidos, surgiu a concepção da Psicologia Positiva, com a intenção de mudar o foco da Psicologia: da preocupação única de reparar as piores coisas da vida para a construção e valorização das qualidades positivas.
A Psicologia não pode ser apenas o estudo da fraqueza e do dano, mas igualmente o das qualidades e das forças humanas,considerando que tratar alguém inclui nutrir o que há de melhor no indivíduo e não apenas corrigir o que está errado.
A Psicologia Positiva acredita que esse trabalho, focado nas qualidades, virtudes e resiliência, promoverá a prevenção dos principais transtornos e desequilíbrios mentais.
Algumas das qualidades, como coragem, otimismo, habilidade interpessoal e honestidade, servem como “para-choque” contra doenças mentais.
Quando valorizamos e trazemos à tona qualidades, forças e virtudes, tornamos o indivíduo mais forte, mais dono de si.Elevamos sua autoestima e isso refletirá em todos os aspectos da sua vida.
A Psicologia Positiva ” é uma abordagem recém-batizada dentro da Psicologia que leva a sério as coisas que fazem a vida valer a pena “
Hoje, sem dúvida alguma, podemos afirmar que a questão da “necessidade” impulsiona cada vez mais a criação de tecnologias, pois o homem sempre precisou estar evoluindo e adaptando-se às mudanças globais.
Pena que este mesmo ser humano, EMOCIONALMENTE falando, não conseguiu acompanhar esse ritmo de evolução. Hoje gostaria de falar sobre um aspecto que acredito seja de máxima importância quando buscamos uma vida mais equilibrada, mais leve e consequentemente mais feliz.
A palavra em foco é ADAPTAÇÃO. Não estou falando em acomodação ou conformismo, mas em uma capacidade e, porque não dizer, qualidade que deveríamos buscar em nosso ser.
A Adaptação a que me refiro é a mesma qualidade das águas, que seguem em frente, contornando, ultrapassando, seguindo o seu caminho com determinação e leveza. A água se adapta ao seu ambiente e às exigências do seu caminho. Brincando um pouquinho, nós não vamos ver um rio discutindo com uma rocha, para decidir quem tem razão!
Muitas pessoas preferem perder o amigo, o companheiro, o emprego , o negócio, para não abrir mão da RAZÃO.
Sem negar que a ênfase nas patologias tenha trazido ganhos significativos, isso também teve um alto custo, pois as outras duas missões da Psicologia foram totalmente negligenciadas- o estudo do que está certo com as pessoas e sobre a boa vida.
Nesse contexto, também nos Estados Unidos, surgiu a concepção da Psicologia Positiva, com a intenção de mudar o foco da Psicologia: da preocupação única de reparar as piores coisas da vida para a construção e valorização das qualidades positivas.
A Psicologia não pode ser apenas o estudo da fraqueza e do dano, mas igualmente o das qualidades e das forças humanas,considerando que tratar alguém inclui nutrir o que há de melhor no indivíduo e não apenas corrigir o que está errado.
A Psicologia Positiva acredita que esse trabalho, focado nas qualidades, virtudes e resiliência, promoverá a prevenção dos principais transtornos e desequilíbrios mentais.
Algumas das qualidades, como coragem, otimismo, habilidade interpessoal e honestidade, servem como “para-choque” contra doenças mentais.
Quando valorizamos e trazemos à tona qualidades, forças e virtudes, tornamos o indivíduo mais forte, mais dono de si.Elevamos sua autoestima e isso refletirá em todos os aspectos da sua vida.
A Psicologia Positiva ” é uma abordagem recém-batizada dentro da Psicologia que leva a sério as coisas que fazem a vida valer a pena “
Sem negar que a ênfase nas patologias tenha trazido ganhos significativos, isso também teve um alto custo, pois as outras duas missões da Psicologia foram totalmente negligenciadas- o estudo do que está certo com as pessoas e sobre a boa vida.
Nesse contexto, também nos Estados Unidos, surgiu a concepção da Psicologia Positiva, com a intenção de mudar o foco da Psicologia: da preocupação única de reparar as piores coisas da vida para a construção e valorização das qualidades positivas.
A Psicologia não pode ser apenas o estudo da fraqueza e do dano, mas igualmente o das qualidades e das forças humanas,considerando que tratar alguém inclui nutrir o que há de melhor no indivíduo e não apenas corrigir o que está errado.
A Psicologia Positiva acredita que esse trabalho, focado nas qualidades, virtudes e resiliência, promoverá a prevenção dos principais transtornos e desequilíbrios mentais.
Algumas das qualidades, como coragem, otimismo, habilidade interpessoal e honestidade, servem como “para-choque” contra doenças mentais.
Quando valorizamos e trazemos à tona qualidades, forças e virtudes, tornamos o indivíduo mais forte, mais dono de si.Elevamos sua autoestima e isso refletirá em todos os aspectos da sua vida.
A Psicologia Positiva ” é uma abordagem recém-batizada dentro da Psicologia que leva a sério as coisas que fazem a vida valer a pena “
Muitas pessoas me perguntam em terapia – e fora dela também, como conseguir uma vida mais tranquila, mais equilibrada e com emoções menos extremas para enfrentar às adversidades do dia a dia.
Realmente vivemos em uma sociedade, em um mundo muito conturbado, onde os estímulos são inúmeros, a ansiedade generalizada e os desafios imensos. Porém, tudo isso deve ser visto de forma positiva e com serenidade para tirarmos proveito de cada situação, encarando como oportunidades para alcançarmos evolução pessoal e até da própria humanidade como um todo.
O primeiro passo para caminharmos mais tranquilamente pela vida é compreendermos um ponto essencial. “ Nós somos os únicos responsáveis por tudo que acontece em nossas vidas “.
Precisamos abandonar aquele costume de atribuirmos a culpa de tudo à terceiros, deixando de lado a tendência de querer que alguém sempre “faça por nós”.
Não somos vítimas, mas sim poderosos agentes de mudança de uma realidade e de uma vida. Lembrem-se que a responsabilidade de nossa vida é só nossa.
No consultório, esta é a primeira questão a ser trabalhada. Mostrar que o paciente, e só ele pode recriar seu destino para melhorar todos os dias, deixando claro que suas escolhas vão determinar seus caminhos, assim como suas consequências.
Nesta hora, o trabalho terapêutico é muito importante porque os homens não são movidos pelas coisas, mas pela visão que tem delas.
Muitas vezes essa visão que temos sobre determinado assunto ou situação é extremamente distorcida pelas crenças que adquirimos, pois durante toda a vida recebemos informações prontas, fortemente influenciadas pelo nível sociocultural, ambiental, descendência familiar, grau de escolaridade etc., que são passadas de geração para geração e tornam-se “ Códigos Universais de Conduta “, orientando nosso comportamento.
Esses códigos são chamados de crenças sociais ou juízos de valor, e influenciam diretamente o nosso pensar, além de ditarem nosso comportamento.
Certas pessoas que neste processo (história de vida) vivenciam grande quantidade de experiências negativas, muitas vezes vão ser pessoas com predominância de crenças negativas e por consequência apresentarão um comportamento dominantemente negativo.
Nestes casos, a terapia vai transformar essas vivências ou preconceitos que estão causando conflitos, dando um re-significado às mesmas.
O objetivo da terapia é equilibrar no indivíduo, as duas variáveis, o Racional e o Emocional.
Por incrível que possa parecer, apenas 20% dos significados que damos aos fatos são abstraídos do mundo externo. Os 80% restantes são reconhecidos e interpretados “internamente”, razão pela qual o significado de nossa realidade ser decorrente de nossa cognição.
As percepções e cognições refletem muito mais sobre seus donos do que sobre os estímulos físicos (aquilo que percebemos).
No decorrer da vida estamos sempre nos reorganizando sendo que, a própria interpretação ativa de um determinado significado pode implicar numa natureza positiva e progressiva do ser humano.
Essa constante interação e interdependência das realidades, sejam elas externas ou internas, é que faz com o ser humano não seja o arquiteto solitário da sua vida, mas um co-construtor ativo de suas realidades pessoais.
Concluindo, quanto mais nos conhecermos e identificarmos nossos processos cognitivos e emocionais, mais instrumentalizados seremos para alcançar uma vida mais equilibrada e serena.
Pois é, sempre ouvimos,” não seja tão impulsiva! não tome atitudes por impulso! conte até 10 ! respire fundo …
Porém como tudo nesta vida, o caminho do equilíbrio, o caminho do meio é sempre mais sábio, e quando falamos de impulsos não é diferente.
A impulsividade não pode ser vista apenas como a grande vilã em todas as situações.A impulsividade positiva nos direciona, nos incentiva, nos motiva a alcançar nossos objetivos com mais garra, mais determinação.
Desde que usada com grande dose de criatividade,humor, flexibilidade,como combustível para se atingir uma meta ,será de grande valia.
O problema é o grau dessa impulsividade, quando extrapolamos o ponto de equilíbrio , obtemos resultados negativos,muito diferentes do que desejávamos. Cada ser humano tem um ponto diferente de equilíbrio e métodos diferentes para controlar seus impulsos.
Para algumas pessoas é muito fácil comer somente um bombom e não a caixa toda, tomar uma caipirinha e não 10, trabalhar como uma das atividades da vida e não como se fosse a única.
Como perceber o seu ponto de equilibrio ? precisamos em primeiro lugar nos observar, quais são nossos pontos fracos, em que atividade eu perco o controle e ” afundo o pé na jaca “.
A impulsividade pode atacar em várias áreas da nossa vida, jogos, esportes, comida, bebida ,sexo, drogas, compras, e muitas outras.
Os excessos nunca são positivos e sempre vão nos causar problemas.
Em todos os tipos de transtornos do impulso precisamos observar que existem alguns fatores em comum , como a inquietação ,a falta de planejamento e visão das consequências, a ansiedade, o imediatismo, o desequilíbrio entre as regiões do cérebro que aceleram ou freiam as nossas atitudes.
Acredito que como primeira providência positiva e realmente eficaz, você pode dedicar alguns minutos do seu dia à Meditação, ou como vem sendo colocada pela ciência, Mindfulness ( atenção Plena), não são a mesma coisa, mas se baseiam nos mesmos princípios, uma completa a outra. Apenas 5 ou 10 minutos diários meditando, onde sua atenção deve estar plenamente voltada a você e a sua respiração.
Está comprovado pela neurociência que meditar modifica a estrutura física do cérebro , acalmando e causando muito bem estar.
A meditação acelera a capacidade de processamento potencial do cérebro, libera nosso tecido memoral e isso diminui nossos sentimentos de ansiedade, reduz o risco de doença cardíaca e ajuda a melhorar na recuperação da memória, nos deixando mais centrados e ligados no aqui e no agora.
Concluindo, tire proveito de sua impulsividade de forma positiva, dosada, todos sofremos em algum momento da vida, com estas forças mentais involuntárias e insistentes, o importante é não negar essas vontades mas reconhece-las conscientemente para nos orientarmos e direcionarmos essa força para atingirmos resultados positivos e prósperos.
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